O Principezinho - Couverture souple

Saint-Exup�ry, Antoine De

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Couverture souple

ISBN 10 : 9721039365 ISBN 13 : 9789721039360

Editeur : Imprint unknown, 1995

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Biographie de l'auteur :

Antoine Jean-Baptiste Marie Roger de Saint-Exup�ry nasceu em Lyon, a 29 de Junho de 1900. Passou a infancia em casa de uma tia, perto de Amb�rieu, fazendo depois os seus estudos no col�gio jesuita de Notre-Dame de Saint-Croix e, posteriormente, no col�gio dos Maristas, em Friburgo, Sui�a. Em 1921 come�ou a cumprir o servi�o militar em Estrasburgo, no ramo da avia�ao. A partir do momento que aprende a pilotar, tem a carreira tra�ada. Depois de sair da tropa, em 1923, ter� v�rios empregos. Come�a a escrever e, em 1925, publica a sua primeira narrativa cuja a�ao se situa no mundo da avia��o. Em 1926, Saint-Exup�ry entra, como pi-loto, para a companhia de avia�ao Lat�co�re que assegura o transporte do correio entre Toulouse e Dacar. E nessa �poca que escreve Correio do Sul (1929), e voo Noturno (1931), ambos publicados em Portugal, pela Casa das Letras. Em 1938 tenta fazer a liga��o a�rea de Nova Iorque � Terra do Fogo, mas o seu avi�o despenha-se pouco tempo depois de levantar voo. Gravemente ferido passa largos meses de convalescen�a em Nova Iorque e � ent�o que publica, em 1939, Terra dos Homens. Durante a Segunda Guerra Mundial faz parte do Ex�rcito de Liberta��o, mas devido � sua idade, � proibido de pilotar. Nao obstante, Saint-Exup�ry insiste para que lhe sejam atribuidas missoes : a 31 de julho de 1944, levanta voo de Borgo, na Corsega. Nunca mais voltar�. Durante a guerra publicou tr�s livros : Piloto de Guerra, Carta a Um Ref�m e O Principezinho, em 1943.

Pr�sentation de l'�diteur :

O Principezinho � um dos livros mais traduzidos e lidos em todo o mundo. A historia de um rapazinho com cabelos cor de ouro e de um piloto perdido no deserto vai encantando gera�ao atras de gera�ao. So um cora�ao puro e cheio de alegria pela vida � que conseguiria expressar, de forma tao terna, um dos la�os mais importantes da existencia : o amor. E a verdade � que "so se v� bem com o cora�ao. O essencial � invisivel aos olhos." "Vivi, pois, sempre so, sem ter ningu�m com quem falar verdadeiramente, at� uma avaria no deserto do Sara, ha seis anos. Algo se partiu no motor do meu aviao. E como nao levava nem mec�nico, nem passageiros, preparei-me para tentar executar, sozinho, uma repara�ao dificil. Para mim, era uma questao de vida ou de morte. Tinha apenas agua suficiente para oito dias. Na primeira noite, adormeci deitado na areia, a milhas e milhas de qualquer terra habitada. Estava mais isolado que um naufrago numa jangada, em pleno oceano. Podem entao imaginar a minha surpresa quando, ao romper do dia, uma vozinha curiosa me despertou. Dizia : – Por favor... Desenha-me uma ovelha !"

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