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Ajouter au panierTaschenbuch. Etat : Neu. Marabô obatalá | Claudio Daniel | Taschenbuch | Portugiesisch | 2020 | Kotter | EAN 9786580103997 | Verantwortliche Person für die EU: preigu GmbH & Co. KG, Lengericher Landstr. 19, 49078 Osnabrück, mail[at]preigu[dot]de | Anbieter: preigu.
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Ajouter au panierTaschenbuch. Etat : Neu. This item is printed on demand - it takes 3-4 days longer - Neuware -Oriki é o poema ritual da tradição iorubá, cantado até hoje nos terreiros de candomblé, celebrando os orixás. Quem introduziu o oriki no Brasil foram os negros africanos, escravizados no período colonial-monárquico, que conservaram as suas tradições religiosas sob o aparente sincretismo com o culto aos santos da devoção cristã. As primeiras traduções desses textos orais para o idioma português em forma poética elaborada foram realizadas por Antonio Risério em seu belíssimo livro Oriki orixá, publicado pela editora Perspectiva na coleção Signos, dirigida por Haroldo de Campos (antes do notável trabalho tradutório de Risério, circularam entre nós versões literais desses cantos sagrados, feitas por estudiosos como Pierre Verger). Em seu livro, Risério apresenta aos leitores excelentes ensaios críticos e traduções de alguns desses poemas cantados. Ricardo Aleixo publicou orikis de sua autoria no livro A roda do mundo. Ricardo Corona, Fabiano Calixto e Frederico Barbosa também escreveram bons orikis. Minha pesquisa nesse campo procura manter elementos do oriki tradicional ¿ os nomes e epítetos dos orixás, pequenas narrativas, provérbios e mitos, incorporando referências à situação do país, que desde 2013 vive sob grave crise política e social, que redundou no golpe de estado de 2016 e no atual regime de exceção. Todos os poemas que compõem este livro foram escritos entre fevereiro e março de 2015, com exceção do oriki de Orunmilá, redigido em 2006, e os de Oxaguiã, Ikú e Otim, elaborados entre 2016 e 2017. As linhas apresentadas em itálico no interior dos poemas são citações de ¿pontos1¿ cantados em terreiros de umbanda no Brasil e os textos são apresentados conforme a ordem do xirê cantado no candomblé (adotamos a sequência estabelecida por Pierre Verger no livro Orixás, com poucas variações2). Minha seleção de 21 orixás incorporou divindades cultuadas nas nações ketu e jejê. No final do volume, apresentamos um glossário com as palavras em iorubá que aparecem nos poemas. A primeira edição desta obra, impressa, saiu em 2015, com o título O livro dos orikis; a nova versão, que o leitor tem agora em mãos, apresenta, além dos novos poemas, a revisão dos mais antigos. O título adotado nesta versão, Marabô Obatalá, é composto por nomes de Exu e Oxalá, orixás que abrem e fecham as cerimônias de candomblé (Marabô é um nos nomes ou qualidades de Exu, e Obatalá, de Oxalá). 74 pp. Portugiesisch.
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Ajouter au panierTaschenbuch. Etat : Neu. This item is printed on demand - Print on Demand Titel. Neuware -Oriki é o poema ritual da tradição iorubá, cantado até hoje nos terreiros de candomblé, celebrando os orixás. Quem introduziu o oriki no Brasil foram os negros africanos, escravizados no período colonial-monárquico, que conservaram as suas tradições religiosas sob o aparente sincretismo com o culto aos santos da devoção cristã. As primeiras traduções desses textos orais para o idioma português em forma poética elaborada foram realizadas por Antonio Risério em seu belíssimo livro Oriki orixá, publicado pela editora Perspectiva na coleção Signos, dirigida por Haroldo de Campos (antes do notável trabalho tradutório de Risério, circularam entre nós versões literais desses cantos sagrados, feitas por estudiosos como Pierre Verger). Em seu livro, Risério apresenta aos leitores excelentes ensaios críticos e traduções de alguns desses poemas cantados. Ricardo Aleixo publicou orikis de sua autoria no livro A roda do mundo. Ricardo Corona, Fabiano Calixto e Frederico Barbosa também escreveram bons orikis. Minha pesquisa nesse campo procura manter elementos do oriki tradicional ¿ os nomes e epítetos dos orixás, pequenas narrativas, provérbios e mitos, incorporando referências à situação do país, que desde 2013 vive sob grave crise política e social, que redundou no golpe de estado de 2016 e no atual regime de exceção. Todos os poemas que compõem este livro foram escritos entre fevereiro e março de 2015, com exceção do oriki de Orunmilá, redigido em 2006, e os de Oxaguiã, Ikú e Otim, elaborados entre 2016 e 2017. As linhas apresentadas em itálico no interior dos poemas são citações de ¿pontos1¿ cantados em terreiros de umbanda no Brasil e os textos são apresentados conforme a ordem do xirê cantado no candomblé (adotamos a sequência estabelecida por Pierre Verger no livro Orixás, com poucas variações2). Minha seleção de 21 orixás incorporou divindades cultuadas nas nações ketu e jejê. No final do volume, apresentamos um glossário com as palavras em iorubá que aparecem nos poemas. A primeira edição desta obra, impressa, saiu em 2015, com o título O livro dos orikis; a nova versão, que o leitor tem agora em mãos, apresenta, além dos novos poemas, a revisão dos mais antigos. O título adotado nesta versão, Marabô Obatalá, é composto por nomes de Exu e Oxalá, orixás que abrem e fecham as cerimônias de candomblé (Marabô é um nos nomes ou qualidades de Exu, e Obatalá, de Oxalá).Books on Demand GmbH, Überseering 33, 22297 Hamburg 74 pp. Portugiesisch.
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Ajouter au panierTaschenbuch. Etat : Neu. nach der Bestellung gedruckt Neuware - Printed after ordering - Oriki é o poema ritual da tradição iorubá, cantado até hoje nos terreiros de candomblé, celebrando os orixás. Quem introduziu o oriki no Brasil foram os negros africanos, escravizados no período colonial-monárquico, que conservaram as suas tradições religiosas sob o aparente sincretismo com o culto aos santos da devoção cristã. As primeiras traduções desses textos orais para o idioma português em forma poética elaborada foram realizadas por Antonio Risério em seu belíssimo livro Oriki orixá, publicado pela editora Perspectiva na coleção Signos, dirigida por Haroldo de Campos (antes do notável trabalho tradutório de Risério, circularam entre nós versões literais desses cantos sagrados, feitas por estudiosos como Pierre Verger). Em seu livro, Risério apresenta aos leitores excelentes ensaios críticos e traduções de alguns desses poemas cantados. Ricardo Aleixo publicou orikis de sua autoria no livro A roda do mundo. Ricardo Corona, Fabiano Calixto e Frederico Barbosa também escreveram bons orikis. Minha pesquisa nesse campo procura manter elementos do oriki tradicional ¿ os nomes e epítetos dos orixás, pequenas narrativas, provérbios e mitos, incorporando referências à situação do país, que desde 2013 vive sob grave crise política e social, que redundou no golpe de estado de 2016 e no atual regime de exceção. Todos os poemas que compõem este livro foram escritos entre fevereiro e março de 2015, com exceção do oriki de Orunmilá, redigido em 2006, e os de Oxaguiã, Ikú e Otim, elaborados entre 2016 e 2017. As linhas apresentadas em itálico no interior dos poemas são citações de ¿pontos1¿ cantados em terreiros de umbanda no Brasil e os textos são apresentados conforme a ordem do xirê cantado no candomblé (adotamos a sequência estabelecida por Pierre Verger no livro Orixás, com poucas variações2). Minha seleção de 21 orixás incorporou divindades cultuadas nas nações ketu e jejê. No final do volume, apresentamos um glossário com as palavras em iorubá que aparecem nos poemas. A primeira edição desta obra, impressa, saiu em 2015, com o título O livro dos orikis; a nova versão, que o leitor tem agora em mãos, apresenta, além dos novos poemas, a revisão dos mais antigos. O título adotado nesta versão, Marabô Obatalá, é composto por nomes de Exu e Oxalá, orixás que abrem e fecham as cerimônias de candomblé (Marabô é um nos nomes ou qualidades de Exu, e Obatalá, de Oxalá).
Date d'édition : 2020
ISBN 10 : 658010399X ISBN 13 : 9786580103997
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Date d'édition : 2020
ISBN 10 : 658010399X ISBN 13 : 9786580103997
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