Numa época em que se encetavam, em Portugal, os primeiros passos para a actividade de teorização e de crítica literárias, importa realçar o papel dos académicos eborenses de inícios de Seiscentos, protagonistas principais da polémica em torno da epopeia camoniana, dos cânones do género e das questões levantadas pela recepção da Poética aristotélica. Na vanguarda desse movimento, o destaque vai para Manuel Severim de Faria, promotor de uma vasta rede de sociabilidades e membro fundador das academias literárias eborenses, as primeiras em território português. O discurso de erudição crítica que esses comentadores produziram, para além dos inerentes aspectos sociológicos, permite-nos aferir das convenções poéticas que orientaram o ideário estético dos princípios do século XVII e entender como, ao tempo, se procuraram sistematizar as bases para a constituição de uma actividade de crítica literária vernacular, em diálogo com as suas congéneres europeias. Tal é a finalidade deste estudo que, situado no âmbito da Literatura Comparada, procura igualmente dar conta da génese e gradual emancipação do espaço literário português.
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Etat : Nuevo. Numa época em que se encetavam, em Portugal, os primeiros passos para a actividade de teorização e de crítica literárias, importa realçar o papel dos académicos eborenses de inícios de Seiscentos, protagonistas principais da polémica em torno da epopeia camoniana, dos cânones do género e das questões levantadas pela recepção da Poética aristotélica. Na vanguarda desse movimento, o destaque vai para Manuel Severim de Faria, promotor de uma vasta rede de sociabilidades e membro fundador das academias literárias eborense, as primeiras em território português. -. N° de réf. du vendeur 9789727726172
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Etat : Nuevo. Numa época em que se encetavam, em Portugal, os primeiros passos para a actividade de teorização e de crítica literárias, importa realçar o papel dos académicos eborenses de inícios de Seiscentos, protagonistas principais da polémica em torno da epopeia camoniana, dos cânones do género e das questões levantadas pela recepção da Poética aristotélica. Na vanguarda desse movimento, o destaque vai para Manuel Severim de Faria, promotor de uma vasta rede de sociabilidades e membro fundador das academias literárias eborense, as primeiras em território português. N° de réf. du vendeur 0010135540
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Etat : New. 978-972-772-617-2. PIRES, M. C. FERREIRA: OS ACADEMICOS EBORENSES NA PRIMEIRA METADE DE SEISCENTOS: A POETICA E A AUTONOMIZAÇAO DO LITERARIO. 2006 COLIBRI. DR. F. MAO-DE-FERRO 290 gr. N° de réf. du vendeur 421218
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